A INGENUIDADE DOS CRISTÃOS SEGUNDO OS PAGÃOS
Por Carlos Martins Nabeto
Fonte: Agnus Dei
O escritor grego Luciano de Samósata (Síria) foi um dos maiores críticos da sociedade de sua época, criticando, entre outros, seus valores filosóficos e religiosos.
Na obra "A Morte do Peregrino", escrita por volta do ano 180, apresenta os cristãos como pessoas crédulas e ingênuas na passagem onde narra sobre um trapaceiro fanfarrão que explora a boa fé destes.
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Antes de tudo, esses infelizes estão convencidos de que são imortais e de que viverão para sempre. Por isso, desprezam a morte e muitos a enfrentam voluntariamente. Seu primeiro legislador os convenceu de que eram todos irmãos. A partir do momento em que renunciaram os deuses da Grécia, passaram a adorar seu sofista crucificado e amoldaram suas vidas aos seus preceitos. Eles também desprezam todos os bens, mantendo-os para uso comum [...]. Se entre eles aparecer um hábil impostor, que saiba se beneficiar da situação, este se enriquecerá rapidamente pois poderá manipular como quiser essas pessoas que nada percebem.
Para citar este artigo:
NABETO, Carlos Martins. Apostolado Veritatis Splendor: A INGENUIDADE DOS CRISTÃOS SEGUNDO OS PAGÃOS. Disponível em http://www.veritatis.com.br/article/1228. Desde 6/9/2003.
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